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Agorafobia — o que é isso?

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Talvez todos nós já ouvimos falar de fobias. Se você falar, claustrofobia, fobia social ou aracnofobia, é provável que todo mundo saiba do que você está falando.

Em vez desses termos, mencione a agorafobia, e a maioria das pessoas não saberá do que se refere.

Por este motivo, muitas pessoas com agorafobia costumam demorar algum tempo e em muitos casos, até anos, apenas para descobrir o que há de errado com elas.

De modo geral, os sintomas de pânico e ansiedade que acompanham a agorafobia são na maioria físicos, as pessoas que contraem agorafobia costumam procurar diversos médicos em busca de um diagnóstico.

Como os médicos geralmente não são treinados para diagnosticar agorafobia, muito menos transtornos de ansiedade, a agorafobia teve tempo de se tornar profundamente enraizada na maioria das pessoas antes que elas soubessem o suficiente sobre o transtorno para buscar o tratamento adequado e se recuperar.

Desta forma, mostraremos alguns princípios básicos sobre agorafobia:

O que é agorafobia?

Agorafobia “É o estado de ansiedade ou de tentar evitar lugares, ou situações das quais a fuga pode ser difícil (ou embaraçosa) ou nos quais a ajuda pode não estar disponível no caso de um ataque de pânico, ou sintomas semelhantes aos do pânico.”

Agorafobia é um tipo de transtorno de ansiedade. O termo agorafobia vem das palavras gregas agora (αγορά), que significa mercado, e fobia (φόβος), que significa medo.

Traduzido literalmente como medo do mercado, as pessoas com agorafobia têm medo de espaços abertos ou públicos.

Na realidade, a maioria das pessoas com agorafobia não tem tanto medo de lugares abertos e públicos, mas tem medo de ter um ataque de pânico nesses ambientes, especialmente em ambientes nos quais pode não haver ninguém para auxiliar no caso de um ataque de pânico ou real emergência.

Os sintomas mais comuns de agorafobia são:

1) Ataques de Pânico: Períodos de medo intenso, geralmente durando cerca de dez minutos ou mais (mas às vezes mais).

2) Comportamento de Evitação: Evitar lugares e situações de onde seja difícil escapar ou que possa ser embaraçoso ter que sair repentinamente. Mais comumente, isso ocorre porque eles temem um ataque de pânico ou uma catástrofe inesperada e não conseguirem obter ajuda ou escapar.

3) Desenvolvendo Pessoas “Seguras”: pessoas com quem o agorafóbico está muito familiarizado e se sente emocionalmente próximo. Pessoas seguras são geralmente pais, cônjuges, filhos ou amigos próximos e parentes.

4) Desenvolvendo locais “seguros”: locais nos quais o agorafóbico se sinta psicologicamente confortável. O lugar seguro mais comum para alguém com agorafobia é sua própria casa.

5) Varredura: monitoramento obsessivo do próprio corpo em busca de sintomas estranhos ou incomuns.

6) Medo de ficar sozinho: está relacionado ao medo de não ter ninguém para ajudar em caso de ataque de pânico ou emergência real.

Se você suspeita que você ou alguém que você conhece pode ter agorafobia, não perca tempo aprendendo sobre o transtorno.

A pesquisa mostrou que quanto mais cedo você iniciar o processo de recuperação, maiores serão as chances de uma recuperação bem-sucedida.

Procure ajuda de um Psicoterapeuta!

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